Protocolo antirracista para ambientes educacionais
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O racismo no Brasil é histórico, social, estrutural e institucional, mantendo as populações negras em condições de pobreza e imobilidade social, mesmo com o incremento de políticas afirmativas governamentais. Trata-se de um problema secular, naturalizado e fundamentado em uma visão colonizadora, que remonta à escravidão, e que mantém os negros no subterrâneo social, com parcas perspectivas de mobilidade social, em vários setores, incluindo o mais estratégico, o educacional. No ambiente escolar, o racismo se expressa explícita ou implicitamente de diversas formas: ausência de referências negras nos livros didáticos, silenciamento das vítimas das práticas racistas, racismo recreativo e religioso, hipersexualização, reprodução de estereótipos relacionados ao “ser” negro e destituindo-o de sua verdade étnica e direito constitucional como cidadão. Esse contexto, muitas vezes ignorado ou minimizado por educadores e gestores, acaba criando mais desigualdade. O presente protocolo antirracista foi construído para fortalecer os enfrentamentos das múltiplas expressões de racismo e da injúria racial nas escolas. Ancorado na atual base legal antirracista, soma-se, aos esforços de gestores, educadores, assistentes sociais, psicólogos e a todo o corpo escolar, corrigindo posturas discriminatórias e ensinando a caminhar democraticamente, compassados pela cultura da equidade étnico-racial, em todos os níveis educacionais.
O livro faz parte da coleção PROTOCOLOS DE DEFESA DE DIREITOS
e está sendo lançado no CBAS, dia 4/12 em Salvador Bahia.
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O racismo no Brasil é histórico, social, estrutural e institucional, mantendo as populações negras em condições de pobreza e imobilidade social, mesmo com o incremento de políticas afirmativas governamentais. Trata-se de um problema secular, naturalizado e fundamentado em uma visão colonizadora, que remonta à escravidão, e que mantém os negros no subterrâneo social, com parcas perspectivas de mobilidade social, em vários setores, incluindo o mais estratégico, o educacional. No ambiente escolar, o racismo se expressa explícita ou implicitamente de diversas formas: ausência de referências negras nos livros didáticos, silenciamento das vítimas das práticas racistas, racismo recreativo e religioso, hipersexualização, reprodução de estereótipos relacionados ao “ser” negro e destituindo-o de sua verdade étnica e direito constitucional como cidadão. Esse contexto, muitas vezes ignorado ou minimizado por educadores e gestores, acaba criando mais desigualdade. O presente protocolo antirracista foi construído para fortalecer os enfrentamentos das múltiplas expressões de racismo e da injúria racial nas escolas. Ancorado na atual base legal antirracista, soma-se, aos esforços de gestores, educadores, assistentes sociais, psicólogos e a todo o corpo escolar, corrigindo posturas discriminatórias e ensinando a caminhar democraticamente, compassados pela cultura da equidade étnico-racial, em todos os níveis educacionais.
O livro faz parte da coleção PROTOCOLOS DE DEFESA DE DIREITOS
e está sendo lançado no CBAS, dia 4/12 em Salvador Bahia.
| Autora |
Denise Ferreira |
|---|---|
| Ano |
2025 |
| Formato |
Impresso |
| Edição |
1 |
| ISBN |
978-65-80599-93-6 |
| Número de páginas |
96 |
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